Hoje alguém me disse que estamos entrando em um tempo de seca no Brasil. Mesmo sabendo que existem estações de chuva e de seca, tal comentário pertubou meu coração profundamente. Será que estamos entrando em um tempo de seca no Brasil no que diz respeito a Igreja? Espero que não, mas, se for verdade o que podemos ou devemos fazer enquanto essa estação não chega?
Devemos perguntar sinceramente a Deus qual será a próxima estação e nos prepararmos. Por exemplo, quando se planeja uma viagem para a praia e necessário checar as previsões da meteorologia para saber se vai chover ou não. O agricultor precisa saber muito bem as estações para garantir que seu plantanção rebecerá chuva na época certa. A falta da chuva pode destruir uma plantação e um bom agricultor precisa ter um plano de ação preparado para situações de emergência.
É necessário orar e buscar ao Senhor para entendermos o momento que estamos na Igreja Brasileira. Precisamos da direção e presença do de Deus. Nosso orgulho e pretenções humanas precisam ser colocados de lado. Humildade de coração é necessária para conseguirmos enxergar o que está preparado para nós.
Particularmente creio que estamos entrando em um tempo maravilhoso, porém, muito sério e delicado da Igreja. Não há mais tempo para edificarmos reinos e tentarmos provar que somos melhores ou maiores do que os outros. É tempo da Igreja se unir e andar em unidade, fazendo o Senhor conhecido.
O Brasil está experimentando uma prosperidade que foi profetizada há muito tempo por profetas do Senhor. Contudo se olharmos na história a prosperidade em muitas nacoes trouxe um falso senso de segurança e independência de Deus e como consequência muitas destas nações viraram as costas para Deus. Meu conselho para a Igreja Brasileira nesse ano é não se esquecer do Senhor e manter os olhos em Cristo e não em movimentos. Devemos nos mover como Deus tem nos ordenado.
Gostaria desafiá-los a crescerem como uma família, servos lavando os pés uns dos outros. O mundo ao nosso redor tem se tornado egoísta e como diz as escrituras: “Amantes de si mesmos, avarentos...”. A Igreja precisa ser o antídoto e viver o cristianismo como deve ser vivido: amando e servindo uns aos outros. Nesse ano precisamos nos lembrar que somos membros uns dos outros e só assim poderemos cumprir aquilo que Deus tem para nós como Igreja. São tantas as promessas de Deus para nós que nos próximos anos, creio, serão marcados por um sopro de unidade e companherismo na casa do Pai.
Como disse no ínicio, não posso afirmar se uma estação de seca está para vir, mas posso afirmar que Jesus é uma fonte que nunca seca, na qual podemos confiar, pois, os que confiam no senhor não serão abalados.
Fonte: http://www.juda.com.br/
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